A tendência sofista vem acompanhando a humanidade durante grande parte de sua historia, nela o professor comporta-se como o transmissor do conhecimento, e este ministra suas aulas de maneira a atrativa, buscando ensinar os alunos através de conferências e assembléias. Nesta proposta o professor expõe o conhecimento e os alunos reproduzem o que lhes foi transmitido. Apesar de já existirem varias outras metodologias educacionais, o sofismo ainda e encontrado em grande parte de nossas escolas.
A proposta Sofista versus Educação EAD
O homem, durante sua historia, vem transmitido o conhecimento para seus descendentes de diversas maneiras, seja ela de forma mais tradicional ou se utilizando de propostas mais inovadoras, propostas estas que tiveram base nas mais antigas, pois foi através dos questiona das propostas que se tinha na época, que surgiram as novas tendências educacionais,e a proposta sofista foi uma das metodologias muito utilizada na educação tradicional e que até hoje ainda é trabalhada em nossos escolas.
A proposta sofista colocava o professor como o detentor do saber, este transmite o conhecimento aos alunos que teoricamente não o possuía, as aulas se davam por meio de conferencias e assembléias, e ali o professor ministrava o conteúdo para um grande numero de pessoas ao mesmo tempo,e estes conteúdos eram transmitidos de maneira atrativa aos alunos, para que os mesmo se sentissem atraídos pelo conteúdo ministrado. Nesta metodologia o professo expõe sua teoria e o aluno reproduz tudo que aprendeu ou absorveu do que lhe foi transmitido. Este método foi bastante criticado por Sócrates, pois o mesmo acreditava que o conhecimento já nasce no individuo, e que ele precisava apenas ser provocado para externar tais conhecimentos
Em grande parte de nossas escolas e percebido a presença da metodologia sofista,que mesmo com varias tendências educacionais consideras mais eficientes, os professores ainda trabalham acreditando que o conhecimento é transmitido, que o professor é o dono do saber, e o aluno apenas um mero receptor do conhecimento. As aulas são ministradas para um grande numero de alunos e o conteúdo trabalhado apenas de maneira expositiva.
Na metodologia EAD, a proposta sofista é pouco percebida, pois os alunos são estimulados a buscarem o conhecimento por conta própria, e através de pequenos grupos de pessoas, fazendo com que as discussões se tornem um habito frequente o que estimula todos a um pensar mais autônomo, alem da interação do aluno com os novos avanços tecnológicos, que são ferramentas de extrema importância para se chegar ao conhecimento. Nesta metodologia o professor tutor se encontra no mesmo nível dos alunos, ele trabalha apenas como um mediador do aluno até as propostas enviadas pela coordenação dos cursos, assim o aluno desenvolve uma autonomia para a partir daí desenvolverem suas novas formas de busca pelo conhecimento. A tendência sofista e percebida quando os alunos estão assistindo as vídeo conferências depois que elas já foram transmitidas, pois mesmo no momento da transmissão, os alunos interagem fazendo perguntas e enviando comentários a respeito dos assuntos expostos pelo conferencista.
Sendo assim,podemos notar que mesmo com propostas mas avançada e bem mais eficientes que a sofista,ela não deixa de fazer parte da educação atual, a figura do professor como o possuidor do conhecimento esta presente de maneira cultural em nossas escolas, a aulas expositivas continuam sendo ministradas. Neste sentido,o professor deve utilizar-se também do método sofista em suas aulas, o que não pode acontecer, é este ser o único método utilizado pelos educadores, pois desta forma eles terão um empobrecimento de suas aulas alem de correrem o risco de torna-las desinteressantes aos alunos.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
A EAD e o cartel
Resumo
O trabalho de estudo a ser desenvolvido na modalidade da Educação Aberta e a Distância expressa uma forma inovadora no processo educacional brasileiro. Nessa nova realidade o docente encontra-se livre para permitir que seus discentes ousem e busquem construir seus saberes a partir de suas próprias reflexões e motivações e a responsabilidade por essa investigação é compartilhada.
O trabalho de estudo a ser desenvolvido na modalidade da Educação Aberta e a Distância expressa uma forma inovadora no processo educacional brasileiro. A modalidade, com sua ruptura do modelo tradicional, traz em seu bojo uma revolução implícita – e silenciosa – de todo o sistema educativo ao explicitar a possibilidade de absorção e desenvolvimento do saber cartelizado nos grupo de estudo em EAD ela caracteriza um novo papel para o corpo docente que apesar de continuar desempenhando a tarefa de orientador, sente-se desvalorizado e desprestigiado em seu status de detentor do saber. Sendo que o mestre continua a ser importante. Todavia, desempenhando sua função com uma nova leitura e outras possibilidades. Nessa nova realidade o docente encontra-se livre para permitir que seus discentes ousem e busquem construir seus saberes a partir de suas próprias reflexões e motivações e a responsabilidade por essa investigação é compartilhada. Ao mestre é oportunizado o direito de não interferir ou conduzir os discípulos à sua verdade.
Os estudos em EAD são elaborados pelo discente a partir de sua própria motivação, disciplina e empenho. Os grupos de cartéis reúnem-se para a apresentação e partilha do conhecimento elaborado, mas a dinâmica e o aproveitamento dos estudos e pesquisas para a produção desse saber ocorrem em outro espaço que não a reunião do cartel.
O tutor presencial exerce o papel intermediário – MAIS-UM – para a partilha e organização do saber construído. Ele é a ponte que estabelece as devidas conexões entre os cartelizantes. Preenche uma função importantíssima – a de respeitar todo o processo de crescimento intelectual autônomo dos alunos.
Desse modo, podemos credenciar à EAD a performance de atuar plenamente na via da construção do saber lacaniano através de sua metodologia cartelizada, possibilitando a construção autônoma do conhecimento em seus educandos sem, no entanto, abandoná-los à própria sorte ou condição errante, posto que lhes são oportunizados uma ampla equipe docente-pedagógica composta de um tutor presencial, outro a distância e, ainda, um professor para disciplina em cada módulo.
O trabalho de estudo a ser desenvolvido na modalidade da Educação Aberta e a Distância expressa uma forma inovadora no processo educacional brasileiro. Nessa nova realidade o docente encontra-se livre para permitir que seus discentes ousem e busquem construir seus saberes a partir de suas próprias reflexões e motivações e a responsabilidade por essa investigação é compartilhada.
O trabalho de estudo a ser desenvolvido na modalidade da Educação Aberta e a Distância expressa uma forma inovadora no processo educacional brasileiro. A modalidade, com sua ruptura do modelo tradicional, traz em seu bojo uma revolução implícita – e silenciosa – de todo o sistema educativo ao explicitar a possibilidade de absorção e desenvolvimento do saber cartelizado nos grupo de estudo em EAD ela caracteriza um novo papel para o corpo docente que apesar de continuar desempenhando a tarefa de orientador, sente-se desvalorizado e desprestigiado em seu status de detentor do saber. Sendo que o mestre continua a ser importante. Todavia, desempenhando sua função com uma nova leitura e outras possibilidades. Nessa nova realidade o docente encontra-se livre para permitir que seus discentes ousem e busquem construir seus saberes a partir de suas próprias reflexões e motivações e a responsabilidade por essa investigação é compartilhada. Ao mestre é oportunizado o direito de não interferir ou conduzir os discípulos à sua verdade.
Os estudos em EAD são elaborados pelo discente a partir de sua própria motivação, disciplina e empenho. Os grupos de cartéis reúnem-se para a apresentação e partilha do conhecimento elaborado, mas a dinâmica e o aproveitamento dos estudos e pesquisas para a produção desse saber ocorrem em outro espaço que não a reunião do cartel.
O tutor presencial exerce o papel intermediário – MAIS-UM – para a partilha e organização do saber construído. Ele é a ponte que estabelece as devidas conexões entre os cartelizantes. Preenche uma função importantíssima – a de respeitar todo o processo de crescimento intelectual autônomo dos alunos.
Desse modo, podemos credenciar à EAD a performance de atuar plenamente na via da construção do saber lacaniano através de sua metodologia cartelizada, possibilitando a construção autônoma do conhecimento em seus educandos sem, no entanto, abandoná-los à própria sorte ou condição errante, posto que lhes são oportunizados uma ampla equipe docente-pedagógica composta de um tutor presencial, outro a distância e, ainda, um professor para disciplina em cada módulo.
sábado, 28 de agosto de 2010
O MESTRE EMANCIPADOR
RESUMO
No texto, procuramos dar ênfase ao Mestre Emancipador partindo de uma linha que faz comparação a maiêutica socrática,passando pelo entendimento de Jacques Rancière que busca em Jacotot, sbsídios par desenvolvolver o paradigma que vem até hoje influenciar a Metologia EAD onde o aluno é o centralizador do seu processo de aprendizagem. como transformador e autor do conteúdo e o professor como orientador, mediando todo o processo.
Através do livro “O MESTRE IGNORANTE”, escrito por Jacques Rancière, que conta a história de Joseph Jacotot , marca – se um rompimento com o paradigma clássico de ensinar. De um lado a maiêu tica socrática , Jacotot aplica em uma relação entre mestre e alunos buscando uma aproximação de suas vontades , estabelecendo assim uma hipótese de qualquer de que qualquer um , com base , pode convergir pontos de articulação com o que não sabe e , no exercício da comparação, ,do ensaio , vir a aproximar – se de seu próprio impulso se saber.
No diálogo de Sócrates , o escravo Mênon se vê incapaz se descobrir qualquer coisa sem o auxílio de um mestre explicador que lhe oriente.Jacotot desiste dessa posição do – que – sabe para colocar – se ante seus discípulos , não por sua inteligência , mas pela vontade de saber , saber o que ainda não sabe. Os alunos estavam habituados a aprender por condução de um mestre , numa prática de explicação e compreensão.Como o escravo , compreendem o que lhes é explicado mas não são donos desse saber , eles obedecem as verdades aprendidas , mas são incapazes de produzi – las . Devido a um fato ocorrido: ao estabelecer uma comunicação com os alunos , Jacotot solicitou que os alunos lessem o texto francês com auxílio da versão holandesam, consistindo e relatar a todos , ao término da atividade o que haviam compreendido.Para sua surpresa todos responderam muito bem , provocando uma reviravolta em seu pensamento: acreditava que o papel do mestre era transmitir seus conhecimentos.O aluno em um lugar de igualdade , diante do mestre , pode aprender sem o mestre , baseando – na tensão de seus próprios desejos – mestre emancipador, que para aprender basta haver a vontade do aluno , em um ato de inteligência , que são obedece a si mesma . Ao ensinar aquilo que ignoramos , o mestre encaminha o aluno para utilizar sua própria inteligência, O professor não é , nem mais nem menos inteligente do que qualquer outro homem , ele apenas fornrcr uma grande quantidade de fatos à observação daqueles que procuram , o professor at[e pode postular a emancipação , Afasta-= - se a perspectiva da emancipação das convencionais ,associações co práticas de conscientização ou de libertação , à moda freiriana que está dirigida ao coletivo , enquanto a intenção jaconista dirige – se a igualdade , ela investe no desenvolvimento da vontade individual , relação vigorosa e não hi dos homens e n erárquica entre as vontades e as inteligências.
Rancière diz que quem quer emancipar um homem deve interrogá – lo à maneira dos homens e não a maneira dos sábios , que instruem – se a si próprio.
A experiência pedagogia de Jacotot , no contexto da EAD , quando abre mão da função de mestre – ezplicar , seus alunos aprendem pelo livro , estando presente .Depois cobra dos alunos: sobre o que pensaram , de onde retira a proposta pedagogia chamada educação emencipadora.A EAD oferece um campo para tal , como Jacotot oferecia , ela corta o efeito sofístico que pode causar a presença de orador e a motivação (convencimento) causada ao espectador , Em EAD o aluno é um transformador o autor de conteúdos, ele ´e participante de umprocesso de formação.Os alunos que trabalham na modalidade EAD participam da programação de conteúdo , aprendizagem coletiva em rede e a participação do aluno como transformador e autor do conteúdo.O professor deixa o papel que transmite o saber , assumindo como orientador da aprendizagem , numa proposta emancipadora, como diz JACOTOT.aead está assumindo essa postura,seus alunos são donos de seus processos de aprendizagem , para isso ocorrem algumas mudanças de pensamento.
No texto, procuramos dar ênfase ao Mestre Emancipador partindo de uma linha que faz comparação a maiêutica socrática,passando pelo entendimento de Jacques Rancière que busca em Jacotot, sbsídios par desenvolvolver o paradigma que vem até hoje influenciar a Metologia EAD onde o aluno é o centralizador do seu processo de aprendizagem. como transformador e autor do conteúdo e o professor como orientador, mediando todo o processo.
Através do livro “O MESTRE IGNORANTE”, escrito por Jacques Rancière, que conta a história de Joseph Jacotot , marca – se um rompimento com o paradigma clássico de ensinar. De um lado a maiêu tica socrática , Jacotot aplica em uma relação entre mestre e alunos buscando uma aproximação de suas vontades , estabelecendo assim uma hipótese de qualquer de que qualquer um , com base , pode convergir pontos de articulação com o que não sabe e , no exercício da comparação, ,do ensaio , vir a aproximar – se de seu próprio impulso se saber.
No diálogo de Sócrates , o escravo Mênon se vê incapaz se descobrir qualquer coisa sem o auxílio de um mestre explicador que lhe oriente.Jacotot desiste dessa posição do – que – sabe para colocar – se ante seus discípulos , não por sua inteligência , mas pela vontade de saber , saber o que ainda não sabe. Os alunos estavam habituados a aprender por condução de um mestre , numa prática de explicação e compreensão.Como o escravo , compreendem o que lhes é explicado mas não são donos desse saber , eles obedecem as verdades aprendidas , mas são incapazes de produzi – las . Devido a um fato ocorrido: ao estabelecer uma comunicação com os alunos , Jacotot solicitou que os alunos lessem o texto francês com auxílio da versão holandesam, consistindo e relatar a todos , ao término da atividade o que haviam compreendido.Para sua surpresa todos responderam muito bem , provocando uma reviravolta em seu pensamento: acreditava que o papel do mestre era transmitir seus conhecimentos.O aluno em um lugar de igualdade , diante do mestre , pode aprender sem o mestre , baseando – na tensão de seus próprios desejos – mestre emancipador, que para aprender basta haver a vontade do aluno , em um ato de inteligência , que são obedece a si mesma . Ao ensinar aquilo que ignoramos , o mestre encaminha o aluno para utilizar sua própria inteligência, O professor não é , nem mais nem menos inteligente do que qualquer outro homem , ele apenas fornrcr uma grande quantidade de fatos à observação daqueles que procuram , o professor at[e pode postular a emancipação , Afasta-= - se a perspectiva da emancipação das convencionais ,associações co práticas de conscientização ou de libertação , à moda freiriana que está dirigida ao coletivo , enquanto a intenção jaconista dirige – se a igualdade , ela investe no desenvolvimento da vontade individual , relação vigorosa e não hi dos homens e n erárquica entre as vontades e as inteligências.
Rancière diz que quem quer emancipar um homem deve interrogá – lo à maneira dos homens e não a maneira dos sábios , que instruem – se a si próprio.
A experiência pedagogia de Jacotot , no contexto da EAD , quando abre mão da função de mestre – ezplicar , seus alunos aprendem pelo livro , estando presente .Depois cobra dos alunos: sobre o que pensaram , de onde retira a proposta pedagogia chamada educação emencipadora.A EAD oferece um campo para tal , como Jacotot oferecia , ela corta o efeito sofístico que pode causar a presença de orador e a motivação (convencimento) causada ao espectador , Em EAD o aluno é um transformador o autor de conteúdos, ele ´e participante de umprocesso de formação.Os alunos que trabalham na modalidade EAD participam da programação de conteúdo , aprendizagem coletiva em rede e a participação do aluno como transformador e autor do conteúdo.O professor deixa o papel que transmite o saber , assumindo como orientador da aprendizagem , numa proposta emancipadora, como diz JACOTOT.aead está assumindo essa postura,seus alunos são donos de seus processos de aprendizagem , para isso ocorrem algumas mudanças de pensamento.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
A proposta sofista versus Educação EAD
Resumo
A tendência sofista vem acompanhando a humanidade durante grande parte de sua historia, nela o professor comporta-se como o transmissor do conhecimento, e este ministra suas aulas de maneira a atrativa, buscando ensinar os alunos através de conferências e assembleias. Nesta proposta o professor expõe o conhecimento e os alunos reproduzem o que lhes foi transmitido. Apesar de já existirem varias outras metodologias educacionais, o sofismo ainda e encontrado em grande parte de nossas escola.
O homem, durante sua historia, vem transmitido o conhecimento para seus descendentes de diversas maneiras, seja ela de forma mais tradicional ou se utilizando de propostas mais inovadoras, propostas estas que tiveram base nas mais antigas, pois foi através dos questiona das propostas que se tinha na época, que surgiram as novas tendências educacionais,e a proposta sofista foi uma das metodologias muito utilizada na educação tradicional e que até hoje ainda é trabalhada em nossos escolas.
A proposta sofista colocava o professor como o detentor do saber, este transmite o conhecimento aos alunos que teoricamente não o possuía, as aulas se davam por meio de conferencias e assembleias, e ali o professor ministrava o conteúdo para um grande numero de pessoas ao mesmo tempo,e estes conteúdos eram transmitidos de maneira atrativa aos alunos, para que os mesmo se sentissem atraídos pelo conteúdo ministrado. Nesta metodologia o professo expõe sua teoria e o aluno reproduz tudo que aprendeu ou absorveu do que lhe foi transmitido. Este método foi bastante criticado por Sòcrates, pois o mesmo acreditava que o conhecimento já nasce no individuo, e que ele precisava apenas ser provocado para externar tais conhecimentos.
Em grande parte de nossas escolas e percebido a presença da metodologia sofista,que mesmo com varias tendências educacionais consideras mais eficientes, os professores ainda trabalham acreditando que o conhecimento é transmitido, que o professor é o dono do saber, e o aluno apenas um mero receptor do conhecimento. As aulas são ministradas para um grande numero de alunos e o conteúdo trabalhado apenas de maneira expositiva.
Na metodologia EAD, a proposta sofista é pouco percebida, pois os alunos são estimulados a buscarem o conhecimento por conta própria, e através de pequenos grupos de pessoas, fazendo com que as discussões se tornem um habito frequente oque estimula todos a um pensar mais autônomo, alem da interação do aluno com os novos avanços tecnológicos, que são ferramentas de extrema importância para se chegar ao conhecimento. Nesta metodologia o professor tutor se encontra no mesmo nível dos alunos, ele trabalha apenas como um mediador do aluno até as propostas enviadas pela coordenação dos cursos, assim o aluno desenvolve uma autonomia para a partir daí desenvolverem suas novas formas de busca pelo conhecimento. A tendencia sofista e percebida quando os alunos estão assistindo as vídeo conferencias depois que elas já foi transmitida, pois mesmo no momento da transmissão, os alunos interagem fazendo perguntas e enviando comentários a respeito dos assuntos expostos pelo conferencista.
Sendo assim,podemos notar que mesmo com propostas mas avançada e bem mais eficientes que a sofista,ela não deixa de fazer parte da educação atual, a figura do professor como o possuidor do conhecimento esta presente de maneira cultural em nossas escolas, a aulas expositivas continuam sendo ministradas. Neste sentido,o professor deve utilizar-se também do método sofista em suas aulas, o que não pode acontecer, é este ser o único método utilizado pelos educadores, pois desta forma eles terão um empobrecimento de suas aulas alem de correrem o risco de torna-las desinteressantes aos alunos.
A proposta Sofista versus Educação EAD
O homem, durante sua historia, vem transmitido o conhecimento para seus descendentes de diversas maneiras, seja ela de forma mais tradicional ou se utilizando de propostas mais inovadoras, propostas estas que tiveram base nas mais antigas, pois foi através dos questiona das propostas que se tinha na época, que surgiram as novas tendências educacionais,e a proposta sofista foi uma das metodologias muito utilizada na educação tradicional e que até hoje ainda é trabalhada em nossos escolas.
A proposta sofista colocava o professor como o detentor do saber, este transmite o conhecimento aos alunos que teoricamente não o possuía, as aulas se davam por meio de conferencias e assembleias, e ali o professor ministrava o conteúdo para um grande numero de pessoas ao mesmo tempo,e estes conteúdos eram transmitidos de maneira atrativa aos alunos, para que os mesmo se sentissem atraídos pelo conteúdo ministrado. Nesta metodologia o professo expõe sua teoria e o aluno reproduz tudo que aprendeu ou absorveu do que lhe foi transmitido. Este método foi bastante criticado por Sòcrates, pois o mesmo acreditava que o conhecimento já nasce no individuo, e que ele precisava apenas ser provocado para externar tais conhecimentos.
Em grande parte de nossas escolas e percebido a presença da metodologia sofista,que mesmo com varias tendências educacionais consideras mais eficientes, os professores ainda trabalham acreditando que o conhecimento é transmitido, que o professor é o dono do saber, e o aluno apenas um mero receptor do conhecimento. As aulas são ministradas para um grande numero de alunos e o conteúdo trabalhado apenas de maneira expositiva.
Na metodologia EAD, a proposta sofista é pouco percebida, pois os alunos são estimulados a buscarem o conhecimento por conta própria, e através de pequenos grupos de pessoas, fazendo com que as discussões se tornem um habito frequente oque estimula todos a um pensar mais autônomo, alem da interação do aluno com os novos avanços tecnológicos, que são ferramentas de extrema importância para se chegar ao conhecimento. Nesta metodologia o professor tutor se encontra no mesmo nível dos alunos, ele trabalha apenas como um mediador do aluno até as propostas enviadas pela coordenação dos cursos, assim o aluno desenvolve uma autonomia para a partir daí desenvolverem suas novas formas de busca pelo conhecimento. A tendencia sofista e percebida quando os alunos estão assistindo as vídeo conferencias depois que elas já foi transmitida, pois mesmo no momento da transmissão, os alunos interagem fazendo perguntas e enviando comentários a respeito dos assuntos expostos pelo conferencista.
Sendo assim,podemos notar que mesmo com propostas mas avançada e bem mais eficientes que a sofista,ela não deixa de fazer parte da educação atual, a figura do professor como o possuidor do conhecimento esta presente de maneira cultural em nossas escolas, a aulas expositivas continuam sendo ministradas. Neste sentido,o professor deve utilizar-se também do método sofista em suas aulas, o que não pode acontecer, é este ser o único método utilizado pelos educadores, pois desta forma eles terão um empobrecimento de suas aulas alem de correrem o risco de torna-las desinteressantes aos alunos.
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